sinceramente...
há universos que não entendo...
há universos que não quero entender...
há universos que da tantos versos
apenas a sua simples e estúpida existência quero esquecer...
concretamente...
há antros estranhos em que minha mente não se sente...
minha inteligência não alcança
e meu ser se espanta com tanta podridão
de antros que mais que negros ...
são mais que a estúpida e vaga negridão ...
precisamente...
há pessoas que de estranhas que sao...
ate as suas propias entranhas...
se sentem mais que sujas...
e de psicológicas que são...
nem o pó do chão as livrarão da simples e triste solidão...
especificamente...
há pessoas em lagos negros...
há pessoas em multidão...
que tão vaga como o grão...
nem a areia quer ser comparada a si, então ...
cirugicamente...
demente muito tem ...
se a propia mente...
nao me mente mas me remete ao coração...
perco a razão...
e mais uma vez,
mais do que lenta
inexistente é a compreensão ...
de que de sermão...
nem as estrelas se livrarão ...
e por fim mas sem fim ...
tristemente...
olhar para o negro vento
que paira ao relento...
de tal pensamento...
sem encontrar rumo entre mais que a razão ...
aquele que em ser forma o coração ...
pensa nisto como um sermão ...
porque a ti já não consigo chamar-me a mim ...
...razão...
talvez um pouco confuso...
talvez ou mais do que isso criei-o assim...porque a vida por vezes é assim ...
não dedicado a mim, mas a uma mais do que grande, enorme amiga...
(sinceramente não encontrei foto para este post)
setembro 11, 2008
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